Em “Gris”, o poeta Wilbett Oliveira tem algo a dizer e não obstaculiza a interpretação da leitura, embora nos faça refletir. Utilizando-se da ousadia – sem cair nos velhos jargões de antigos poetas – o escritor enverga-se de disposição para sangrar o “poema derradeiro”. Ele reinventa a poesia e a transforma em algo mais tácito, fugindo da subjetividade poética para acercar-se na plenitude da objetividade dentro do (in) imaginável conflito do novo tempo.
"Em gris, Wilbett Oliveira consegue impor outro significado às palavras e cria algo único e especial: Sutileza no movimento do verso! Utilizando-se da imaginação para inventar as mais variadas “formas de realidade”, ele cria seus poemas, num contexto profundo e tocante. Desenhados no compasso de cada página: uma busca, uma lógica e a missiva aos gritos em cada página.
Sim, o poeta tem algo a dizer e sua mensagem é clara e concisa. Ele brada seu poema e não obstaculiza a interpretação da leitura com seu atrevimento e apuro, ao contrário disso, faz-nos refletir e fascinar.
Sem cair nos velhos jargões dos antigos trovadores – Wilbett enverga-se de disposição para sangrar o “poema derradeiro”. Ele reinventa a poesia e a transforma em algo mais tácito (se assim posso dizer), onde foge da subjetividade para acercar-se à objetividade dentro do (in) imaginável conflito do novo tempo..."
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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
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